Notícia | Destaque
Entrevista | Destaque
Vídeo | Destaque
Cobertura | Destaque
Delivery se tornou experiência gastronômica para consumidores durante a quarentena
Postado por Clistenes | 20/12/2021
Depois que o coronavírus tomou para si as manchetes do noticiário, os índices do setor de delivery de comida dispararam. Para se ter ideia do tamanho desse mercado, basta dizer que, entre brasileiros e brasileiras que fizeram ao menos uma compra online nos últimos 12 meses, 3 em cada 4 afirmam ter pedido delivery de comida (78%). E que, deste universo, 9 em cada 10 planejam continuar a fazê-lo no pós-Covid (90,5%). É o que aponta a pesquisa Consumo Online no Brasil, realizada pela Edelman, agência global de comunicação, a pedido do PayPal.
Entre as principais motivações para a grande adesão ao serviço de delivery estão a economia de tempo (84%); a preservação da saúde e a redução do risco de contágio (63,6%), além da vontade de se sentir em um restaurante (50,8%). Os períodos de lazer, durante os finais de semana, são os momentos preferidos por 76,9% dos respondentes para esse tipo de compra.
“Os dados mostram como o setor de delivery de comida foi essencial para o consumidor criar momentos de descontração durante os períodos mais desafiadores da pandemia. Mais do que uma pizza ou um hambúrguer, os restaurantes levaram à casa das pessoas sensações e sentimentos positivos em um momento no qual os níveis de estresse e ansiedade estavam elevados”, analisa Haroldo Vieira, Head de Novos Negócios do PayPal Brasil.
O estudo delineou o cenário da rotina de gastos diários online de brasileiros e brasileiras em verticais como entrega de comida, mercado e farmácia, serviços de mobilidade e combustível, streamings e games. Foram ouvidas 1.000 pessoas, compradoras online, com idades entre 18 e 55 anos, moradoras de todas as regiões do País, abrangendo as diferentes classes sociais.
“A elevada intenção de manter os hábitos de uso de delivery, mesmo com a reabertura de bares e restaurantes, comprova como a experiência de compra foi positiva para o consumidor. Inovação se tornou palavra-chave para o sucesso do setor e o PayPal faz parte dessa trajetória, sendo provedor de pagamentos para três dos quatro principais aplicativos de delivery do Brasil”, explica Vieira.
E, por falar em inovação, a redução do impacto ambiental do serviço de delivery é um tema que deve estar no radar das empresas do setor: 78% dos respondentes da pesquisa se preocupam com os resíduos gerados pelas embalagens descartáveis usadas na entrega de refeições.
A seguir, os destaque da pesquisa “Consumo Online no Brasil” com foco no setor de delivery de comida.
Apetite pelo online.
Meios de pagamento.
Principais motivos para comprar online.
Preocupação com saúde, segurança e meio ambiente.
Boa experiência e futuro.
Alguns dados globais da pesquisa “Consumo Online no Brasil” (que compreendem os dados de todas as verticais pesquisadas)
Antes de a crise sanitária começar, em março de 2020, cerca de 35% dos brasileiros faziam compras online diariamente ou semanalmente; já durante os 20 meses de pandemia, esse índice bateu em 57%; e os entrevistados pelo estudo acreditam que esse cenário não deve sofrer alterações no pós-pandemia. Cerca de 55% dos brasileiros dizem que continuarão comprando online quando a vida voltar ao normal – isso significa que passaremos a viver um “normal” diferente do “normal” que conhecíamos.
Os achados revelam ainda que a maioria dos brasileiros e das brasileiras compra e paga online sempre que pode (84,5%), considera essa forma de pagamento fácil (98,3%), gosta da experiência (98,8%), acha que ela permite um maior controle de despesas (89,9%), se considera especialista na arte de comprar via internet (68,2%) e costuma planejar suas compras online (87,6%).
A pesquisa foi dividida em verticais, para melhor entender o cotidiano de compras online dos brasileiros. Em primeiro lugar na lista ficou “Alimentos e restaurantes”, com 87,9% dos entrevistados afirmando fazer compras online desse tipo; “Supermercados e farmácias” aparecem em segundo, com 72% de aderência; seguidos por “Entretenimento” (64,6%); “Transporte e mobilidade urbana”, com 56,2%; “Combustível” (34,3%); e “Games online”, com 31,4%.
O dados iniciais da pesquisa “Consumo Online no Brasil” foram divulgados em novembro e estão disponíveis aqui.
Alto Oeste Artigos Beleza Brasil Cinema Coberturas Colunas Comportamento Comunicação Conectados Cultura Câmara Municipal Economia Educação Eleições Entretenimento Entrevistas Esporte Eventos Famosos/Artistas Festival Gastronômico Finecap Gastronomia Gerais Humor Interligados Marianna Almeida Martins Moda Mossoró Música Natal Pau dos Ferros Podcast Política Religião Revista Acontece Rio Grande do Norte Saúde Social Solidariedade Tamo Junto Podcast Turismo TV Vídeos